Os fatores de risco para diabetes mellitus são:
- História familiar de diabetes mellitus (pais, filhos, irmãos);
- Excesso de peso (IMC MAIOR OU IGUAL A 25Kg/m);
- Sedentarismo;
- HDL (colesterol bom) baixo e triglicérides elevados;
- Hipertensão arterial
- E o fator mais importante: alimentação (dieta rica em acúçar predispõe ao diabetes).
Pegunta que todos fazem e não deixa calar aqui em nosso Blog:
Como é desencadeado o diabetes?
- De todos os fatores acima citados cada tipo tem sua causa definida. O diabetes tipo I é causado por uma lesão irrevesível nas células pancreáticas produtoras de insulina que seriam as células beta do pâncreas. No diabete tipo II ocorrem diversos mecanismos de resistência a ação da insulina, sendo o principal deles a obesidade, que está presente na maioria dos pacientes.
Sintomas do diabetes (devido o aumneto da glicemia):
- sede excessiva
- aumento do volume da urina;
- aumento do número de micções;
- surgimento do hábito de urinar a noite;
- fadiga, fraqueza e tontura;
- visão borrada;
- aumento do apetite;
- perda de peso.
Esse sintomas podem se agravar progressivamente e podem levar à complicações severas.
Como é feito o diagnóstico?
Pode ser feito através de duas formas: o dignóstico clínico que deverá ser feito pelo médico a partir do sintomas acima citados e o outro diagnóstico será o laboratorial uma vez que nem todas as pessoas apresentam os sintomas acima citados por esse motivo o diabetes é uma doença considera silenciosa muitas vezes. O diagnóstico laboratorial consiste em: será medido a glicemia no soro ou plasma, após jejum de 8 a 12 hrs. Com o resultado verá como estão os índices de dosagem de glicemia onde o desejável encontra-se de 70 a 100mg/dl (algumas literaturas consideram os valores normais os acima citados, podendo variar).
O tratamento?
O diabetes mellitus é uma doença que não se tem cura, o tratamento da patologia é feito em cima de:
- Planejamento alimentar-É o ponto fundamental do tratamento de qualquer tipo de paciente diabético. O objetivo geral é o de auxiliar o indivíduo a fazer mudanças em seus hábitos alimentares, permitindo um controle metabólico adequado.
- Atividade física-Todos os pacientes devem ser incentivados à pratica regular de atividade física, que pode ser uma caminhada de 30 a 40 minutos ou exercícios equivalentes. A orientação para o início de atividade física deve incluir uma avaliação médica adequada no sentido de avaliar a presença de neuropatias ou de alterações cardio-circulatórias que possam contra-indicar a atividade física ou provocar riscos adicionais ao paciente.
- Medicamentos-A insulina é a medicação primordial para pacientes com DM tipo I, sendo também muito importante para os pacientes com DM tipo II que não responderam ao tratamento com hipoglicemiantes orais.
- Acompanhamento-O rastreamento, a detecção e o tratamento das complicações crônicas do DM deve ser sempre realizado conforme diversas recomendações.
Portanto, vimos que o diabetes é uma doença sem cura é uma doença que muitas vezes é silenciosa ou seja não avisa como muitas outras é uma patologia que temos que nos concientizar que parte de educação alimentar. Da prática de atividade física, do controle da hipertensão arterial e até mesmo do uso de algumas medicações que muitas vezes tomamos sem a orientação médica. Portanto com todas as dicas acima citadas e uma alimentação saudável controlaremos nosso níveis glicêmicos nos padrões desejado. E aos que já são portadores da patologia ser diabético não é o fim do mundo, pois a ciência está evoluída, os alimentos pobres em acúçar estão cada dia mais em alta e basta seguir todos os cuidados passados pelos profissionais de saúde para se manter com bons nívies glicêmicos.
Importante saber: Tipos existentes de diabetes:
ResponderExcluirDiabetes do tipo 1
Diabetes do tipo 2
Diabetes gestacional
Diabetes tipo 1
Este tipo de diabetes é uma doença auto-imune. O que significa isto? Significa que o sistema que seria responsável por defender o corpo de infecções (o sistema imunológico) atua de forma contrária e acaba lutando contra uma parte do próprio organismo. No diabetes, por exemplo, o sistema imunológico ataca as células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina, matando-as. Assim, este órgão passa a produzir pouca ou nenhuma insulina. Por conta disso, quem tem diabetes do tipo 1 deve tomar insulina todos os dias.
Diabetes do tipo 2
Esta é a forma mais comum do diabetes. Entre 90% a 95% das pessoas que são diagnosticadas com esta doença, tem o tipo 2. Este diabetes está associada à velhice, obesidade, histórico da moléstia na família e de diabetes gestacional, além do sedentarismo. Nada menos do que 80% das pessoas que têm diabetes tipo 2 estão acima do peso ideal.
Por causa do aumento da obesidade entre crianças e adolescentes, já que as dietas de hoje em dia não são nada saudáveis, esta doença tem aumentando nestas faixas etárias. Nesta doença, quase sempre o pâncreas produz a quantidade suficiente de insulina, mas, por razões desconhecidas, o corpo não consegue utilizar esta substância de forma efetiva. A este problema dá-se o nome de resistência à insulina. Depois de alguns anos de resistência, a produção desta substância acaba diminuindo. O resultado é o mesmo de diabetes do tipo 1: a glicose produzida na digestão não é utilizada como combustível pelo corpo.
Este tipo de diabetes pode causar sérias complicações. Por isso, é muito importante reconhecer os sintomas desta doença. Eles desenvolvem-se de forma gradual. Ao contrário do que ocorre na do tipo 1, eles não aparecem repentinamente. Mas podem ser bastante parecidos e são reflexos do aumento da quantidade de açúcar no sangue:
Cansaço extremo
Náusea
Aumento da quantidade de urina
Sede além do normal
Perda de peso
Visão embaçada
Infecções freqüentes
Há outros sintomas menos freqüentes e mais graves:
Dificuldade de curar cortes e machucados
Coceira na pele (geralmente na área vaginal ou da virilha)
Perda da visão
Impotência
Algumas pessoas, no entanto, não apresentam sintomas.
Diabetes gestacional
É uma doença caracterizada pelo aumento do nível de açúcar no sangue que aparece pela primeira vez na gravidez. Este problema acontece em cerca de 4% das mulheres que ficam grávidas. Ela pode desaparecer depois do parto ou transformar-se num diabetes do tipo 2.